quarta-feira, 14 de julho de 2010
quarta-feira, 9 de junho de 2010
....
Este blogue está cansado... e eu cansada dele... vamos de ferias um do outro e depois logo se vê :)
Um beijinho aos que ainda vão passando por aqui... até já
Um beijinho aos que ainda vão passando por aqui... até já
terça-feira, 25 de maio de 2010
terça-feira, 18 de maio de 2010
quarta-feira, 5 de maio de 2010
quarta-feira, 21 de abril de 2010
segunda-feira, 19 de abril de 2010
quarta-feira, 14 de abril de 2010
sexta-feira, 26 de março de 2010
quinta-feira, 25 de março de 2010
segunda-feira, 22 de março de 2010
sexta-feira, 19 de março de 2010
sexta-feira, 12 de março de 2010
quinta-feira, 11 de março de 2010
terça-feira, 9 de março de 2010
Medos
Passamos a vida a pensar como fazer as coisas da melhor forma. Como podemos ser mais e melhores em tudo. Sermos melhores amigos, melhores companheiros, melhores no trabalho, melhores até para nós mesmos.
Queremos também ser mais compreendidos. Esquecemos muitos vezes que também temos de compreender os outros para sermos compreendidos, ouvir mais e falar menos. Falta tanto isso nos dias de hoje... ouvir mais.
Acreditam muitos que o principal é o orgulho próprio. O demonstrar aos outros que temos orgulho e limites a respeitar. Muitos com este principio, caem no ridículo. São também estes que ouvem pouco os outros mas em compensação ouvem-se a si próprios em demasia.
Na nossa obsessão, esquecemo-nos que para sermos felizes temos primeiro que tudo nos aceitar, com defeitos, feitios, etc... Só assim podemos melhorar.
A sociedade, está contaminada por um egoísmo que me cria repulsa. A ilusão de que primeiro estão os orgulhos, os egos, os respeitos, os limites... quando no fundo, no âmago de cada um, somos todos iguaizinhos, com as nossas fraquezas, os nossos medos... que tanto queremos fingir que não temos.
Queremos também ser mais compreendidos. Esquecemos muitos vezes que também temos de compreender os outros para sermos compreendidos, ouvir mais e falar menos. Falta tanto isso nos dias de hoje... ouvir mais.
Acreditam muitos que o principal é o orgulho próprio. O demonstrar aos outros que temos orgulho e limites a respeitar. Muitos com este principio, caem no ridículo. São também estes que ouvem pouco os outros mas em compensação ouvem-se a si próprios em demasia.
Na nossa obsessão, esquecemo-nos que para sermos felizes temos primeiro que tudo nos aceitar, com defeitos, feitios, etc... Só assim podemos melhorar.
A sociedade, está contaminada por um egoísmo que me cria repulsa. A ilusão de que primeiro estão os orgulhos, os egos, os respeitos, os limites... quando no fundo, no âmago de cada um, somos todos iguaizinhos, com as nossas fraquezas, os nossos medos... que tanto queremos fingir que não temos.
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Fragile Dreams
Countless time I trusted you
I let you back in
Knowing... Yeaning... you know
I should have run... but I stayed
Maybe I always knew
My fragile dreams would be broken for you
Today I introduced myself
To my own feelings
Insilent agony after all these years
They spoke to me, after all these years...
Maybe I always knew
My fragile dreams would be broken
Etiquetas:
Anathema - Fragile Dreams
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
silent silence
A heart that's full up like a landfill
A job that slowly kills you
Bruises that won't heal
You look so tired and unhappy
Bring down the government
They don't, they don't speak for us
I'll take a quiet life
A handshake of carbon monoxide
No alarms and no surprises
No alarms and no surprises
No alarms and no surprises
Silent silence
This is my final fit, my final bellyache with
No alarms and no surprises
No alarms and no surprises
No alarms and no surprises please
Such a pretty house and such a pretty garden
No alarms and no surprises (let me out of here)
No alarms and no surprises (let me out of here)
No alarms and no surprises please (let me out of here)
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Recomeçar
Recomeçar até não haver mais
início, onde ir buscar pontos finais.
[António Barahona, O Sentido da Vida é Só Cantar]
Roubei esta frase daqui.
início, onde ir buscar pontos finais.
[António Barahona, O Sentido da Vida é Só Cantar]
Roubei esta frase daqui.
Etiquetas:
[António Barahona,
O Sentido da Vida é Só Cantar]
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
13 de Janeiro de 2010
O ano passado fiz um post sobre este mesmo poema tantas vezes citado por ele como sendo uma referência para a vida... A sabedoria dos mais velhos foi sempre algo que me deslumbrou, apesar de não ser meu avô tinha nele um carinho enorme...
Hoje deixo novamente aqui, neste pequeno espaço o mesmo poema...
..a saudade fica no coração
"If"
If you can keep your head when all about you
Are losing theirs and blaming it on you;
If you can trust yourself when all men doubt you,
But make allowance for their doubting too;
If you can wait and not be tired by waiting,
Or, being lied about, don't deal in lies,
Or, being hated, don't give way to hating,
And yet don't look too good, nor talk too wise;
If you can dream—and not make dreams your master;
If you can think—and not make thoughts your aim;
If you can meet with triumph and disaster
And treat those two imposters just the same;
If you can bear to hear the truth you've spoken
Twisted by knaves to make a trap for fools,
Or watch the things you gave your life to broken,
And stoop and build 'em up with wornout tools;
If you can make one heap of all your winnings
And risk it on one turn of pitch-and-toss,
And lose, and start again at your beginnings
And never breathe a word about your loss;
If you can force your heart and nerve and sinew
To serve your turn long after they are gone,
And so hold on when there is nothing in you
Except the Will which says to them: "Hold on";
If you can talk with crowds and keep your virtue,
Or walk with kings—nor lose the common touch;
If neither foes nor loving friends can hurt you;
If all men count with you, but none too much;
If you can fill the unforgiving minute
With sixty seconds' worth of distance run -
Yours is the Earth and everything that's in it,
And—which is more—you'll be a Man my son!
Rudyard Kipling
Hoje deixo novamente aqui, neste pequeno espaço o mesmo poema...
..a saudade fica no coração
"If"
If you can keep your head when all about you
Are losing theirs and blaming it on you;
If you can trust yourself when all men doubt you,
But make allowance for their doubting too;
If you can wait and not be tired by waiting,
Or, being lied about, don't deal in lies,
Or, being hated, don't give way to hating,
And yet don't look too good, nor talk too wise;
If you can dream—and not make dreams your master;
If you can think—and not make thoughts your aim;
If you can meet with triumph and disaster
And treat those two imposters just the same;
If you can bear to hear the truth you've spoken
Twisted by knaves to make a trap for fools,
Or watch the things you gave your life to broken,
And stoop and build 'em up with wornout tools;
If you can make one heap of all your winnings
And risk it on one turn of pitch-and-toss,
And lose, and start again at your beginnings
And never breathe a word about your loss;
If you can force your heart and nerve and sinew
To serve your turn long after they are gone,
And so hold on when there is nothing in you
Except the Will which says to them: "Hold on";
If you can talk with crowds and keep your virtue,
Or walk with kings—nor lose the common touch;
If neither foes nor loving friends can hurt you;
If all men count with you, but none too much;
If you can fill the unforgiving minute
With sixty seconds' worth of distance run -
Yours is the Earth and everything that's in it,
And—which is more—you'll be a Man my son!
Rudyard Kipling
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
5 de janeiro de 2010
Existem dias que não esquecemos. Dias que ao longo da nossa vida revivemos como se estivéssemos ainda no mesmo espaço e tempo. Este dia espero esquecer em breve... o momento em que abri a porta e vi destruído o que foi construído com tanto esforço e amor...
Começamos agora 2010, que parece ter-nos posto mais uma vez à prova.
Cá estaremos então, com a força que se espera...
Começamos agora 2010, que parece ter-nos posto mais uma vez à prova.
Cá estaremos então, com a força que se espera...
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